No seu ambiente de trabalho você utiliza EPIs? Eles são necessários para reforçar a sua segurança durante a execução de diversos tipos de atividades. E também ajudam a evitar que a sua saúde seja afetada com o surgimento de alguma enfermidade, seja durante a fase de atuação no mercado ou depois, já na aposentadoria.
Por que usar sempre?
Para entender melhor, vamos começar por alguns números? Olha só! O levantamento mais recente realizado pelo Observatório Digital de Segurança e Saúde no Trabalho, mostra que no Brasil foram registradas 612,9 mil notificações de acidentes de trabalho.
Desse total, os tipos de lesões mais frequentes foram: fratura (18%); corte, laceração, ferida contusa, punctura (17%), lesão imediata (11%). O dedo foi a parte do corpo mais atingida, com de 113.050 ocorrências. Em seguida, vem: pé (exceto artelhos), com 41.101 registros; mão (exceto punho ou dedos), com 34.791 notificações.
Esses dados além de serem assustadores, só reforçam a necessidade permanente de utilização do Equipamento de Proteção Individual. O uso é estabelecido pela Norma Regulamentadora Nº 6 (NR-06), que foi publicada em 8 de junho de 1978. São considerados EPIs:
Capacetes;
Protetores auriculares ou abafadores;
Máscaras e respiradores;
Óculos e viseiras;
Macacão e coletes;
Luvas e mangotes;
Sapatos, coturnos, botas ou tênis;
Cintos de segurança e cinturões.
Embora sejam acessórios frequentemente usados em indústrias e fábricas, isso não quer dizer que empresas que atuam em outros ramos da economia possam abrir mão dos EPIs. Após uma análise de riscos no ambiente de trabalho, é obrigação do empregador disponibilizar os itens e dever do empregado usá-los. Assim, as chances de acontecer algum acidente são reduzidas consideravelmente.
A sua equipe tem dúvidas sobre como manusear corretamente cada EPI? Então conte com a gente. Vamos até você para explicar tudo na prática, por meio de uma grande variedade de cursos e treinamentos que a nossa equipe disponibiliza.